E nem o céu ou as estrelas podem te trazer de volta

quarta-feira, 9 de março de 2011

O mundo é movido a perguntas, não respostas. 
Isso é óbvio. 
Mas o que não é nem um pouco óbvio é porque nós gostamos tanto de nos machucar, de nos prejudicar, de nos afundar cada vez mais.
 É incrível como sempre queremos mais e mais, não importando o que já conseguimos. 
É insuportável ver pessoas que se acham as melhores em tudo sempre se dando bem, sempre conseguindo tudo o que querem. 
É difícil acordar todos os dias sabendo que vivemos em um mundo injusto. 
É abominável ver tantas crianças nas ruas, chorando, sofrendo e passando fome, frio, etc, porque uns pais irresponsáveis que não tinham condições de pôr-las no mundo fizeram isso. 
Chega a ser triste ver como o mundo de hoje está. 
Triste por não podemos fazer nada que reverta completamente essa situação.
 Triste por não termos uma solução imediata. 
Chega a ser triste.





Rir é correr risco de parecer tolo. 
Chorar é correr o risco de parecer sentimental. 
Estender a mão é correr o risco de se envolver. 
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu. 
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
 Amar é correr o risco de não ser correspondido. 
Viver é correr o risco de morrer.
 Confiar é correr o risco de se decepcionar. 
Tentar é correr o risco de fracassar. 
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada. 
Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada. 
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem. 
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade. 
Somente a pessoa que corre riscos é livre.