E nem o céu ou as estrelas podem te trazer de volta

quinta-feira, 3 de março de 2011

Garotas Lunáticas! São elas, as garotas aventureiras, poetisas, guerreiras, lunáticas! 
Passam despercebidas por a maioria das pessoas, porque elas não enxergarem o charme de uma pessoa com inteligência. 
Gostam de ler, escrever e amam a natureza! 
Não sem importam com o que os outros falam, não gostam desse sistema de gente que mata por dinheiro, gostam de conteúdo e não de marcas caras e coisas fúteis, viajam longe sem sair de onde estão.
 Possuem um próprio mundo surreal cheio de amor e doçuras onde elas cantam, pintam, escrevem, amam e encantam. Querem viver de paz, música e amor.











Sou uma garota quase com asas.
Minhas certezas vagam no meu passado, e o meu presente não passa de meia dúzias de mentiras e um cara que você provavelmente se apaxonaria. 
Eu queria ser diferente, mas quando vejo todos os outros penso que nunca conseguiria ser tão igual. 
Guardo um segredo que talvez você precise saber nesse exato momento: Dentro de mim existe um mundo imaginário repleto de borboletas que queimam.
Elas nascem no meu estômago, e em algum momento migram para o meu coração – quando eu percebo sempre é tarde demais. 
Nessa exato momento elas estão se movimentando, talvez querendo dizer alguma coisa. 
Nunca as entendi de verdade.
 As mais velhas morrem quando outras menores nascem no estômago, e é nesse ciclo vicioso que resumo minha vida sentimental dos últimos seis anos.
 Porque borboletas? Elas vivem tão pouco. 
Não é justo o símbolo do amor ser o coração, quando o meu dói eu mal consigo parar de chorar. 
No breve momento em que elas vivem no estômago é quando eu finalmente consigo descobrir o significado da palavra felicidade. 
Porque não assim? Eu estômago você, eu ainda estômago você. 
Aproveite enquanto você ainda perde a fome por amor, corações são famintos e se alimentam de almas.